domingo, 20 de novembro de 2011

Pois é.... O pai Natal dá a volta ao mundo com um depósito de rena.... mas... E O POVO PÁ!

Pois é, pois é... "These are very dark times ideed". Acho que nunca antes conseguiria chamar a estas palavras algo perfeito, pois a mim sempre me pareceram algo que fossemos dizer quando a nossa vida passasse a ser um filme da saga do Senhor dos Anéis, de facto, nunca achei que fossem grande coisa mesmo, mas aqui estou eu, a tentar fazer uma piada com a enrascada em que estamos e com o facto de que vamos ter um pobre natal e de repente lembro-me que tenho uma irmã de 4 anos para quem o Natal é tudo. Mas depois penso numa coisa cómica para escrever e escrevo-a. É simples. E vou começar agora. Afinal chamamos a troika para nos ajudar, mas para além de servir de ganha pão ao Bruno Nogueira e afins, vemos que eles nos estão a roubar e nós a ver... e, por incrivel que pareça... a deixar. Entãom mas que raio de coisa é esta! Se Camões visse o estado em que estamos, dava-nos um enxerto de porrada a todos. E depois penso que apesar de estarmos pobres ainda existe publicidade para nos cnovençer a gastar dinheiro e a esbanjar em coisas que não nos são uteis. Mas depois vejo o Pai Natal dizer" Eu dou a volta ao mundo só com um depósito de rena... e uso sempre o mesmo fato." e fico com uma inveja de não ser Pai Natal... ser rico e ter tudo o que gosto... depois enraiveço-me porque o desgraçado continua a deixar-me desiludido cada vez que entrega prendas(esta minha alusão ao Pai Natal é um auxilio ao ridiculo, eu não acredito no Pai Natal). É por isso que eu venho pedir a quem quer que seja que leia este blogue... Façamos um protesto e ajudemos os chineses comprando lá as prendas e esbanjando com eles porque ao menos sabemos que a qualidade do que compramos é muito má e porque eles são honestos e nojentos, alguns, porque tens os dentes amarelos! Três vivas aos chineses. E entretanto vejamo o povo da luta!http:///www.youtube.com/watch?v=pZonZntFU7Y

sábado, 11 de junho de 2011

Livro.

O rapaz olhava para o seu reflexo na água, enquanto as suas lágrimas caiam no rio e se misturavam com a água. O seu cabelo ruivo cai-lhe para a frente, ficando para além dos olhos, ao contrário do seu habitual aspecto espetado. Levantou a cabeça e olhando desta vez o céu, disse:

-Lembraste do dia em que nos conhece-mos? Foi uma terça-feira, se bem me lembro, e estava-mos perante a cidade para cumprirmos o juramento de Caçadores. Lembraste Sam? Lembraste do que juraste! FALA SEU DESGRAÇADO!

-Cala-te antes que te mate! Não tens nada a ver com isso!

-Não digas disparates. Juraste nunca abandonar um amigo, a tua cidade e fazer sempre o teu melhor e não recorrer a encantamentos negros.- O rapaz olhou para trás encarado o outro com quem falava. As lágrimas caiam-lhe pela face abaixo, quentes. -Lembra-te do nosso laço de amizade, não te deixes conquistar. Porra, eu sei que nunca nos demos bem, mas somos amigos. Já te esqueceste? Já te esqueceste das aventuras que já vivemos? Vá Sam, não faças isso!

-Cala-te Noah, é por tudo isso que faço o que faço hoje. O meu caminho depende de me ver livre da nossa amizade, das nossas memórias. E se queres sobreviver, aconselho-te que me saias do caminho.

O rapaz paralisou enquanto olhava para o outro. Era moreno, pálido como ele e um pouco mais alto. Tinham ambos catorze anos. Puxou de uma pequena espada que trazia consigo. Olhou a lâmina alaranjada e viu de novo o seu reflexo. O que significaria o facto de quando se reflectido, sentia uma enorme angústia? Não ligou a isso. Apontou a espada ao rapaz e olhou-o nos olhos.

-Bem, vejo que isto nos trouxe a este a momento. Se os deuses quiserem um de nós sobreviverá. E com muito pouca sorte este será o nosso ultimo confronto.

O outro rapaz tirou uma espada parecida com a daquele que o confrontava, tirando que a sua era azul.

-Coloca a marca da nossa cidade; Sam. Quero que lutemos como contemporâneos.

-Isso é uma total idiotice. Não precisamos disso para nos defrontarmos.

-Fá-lo ou não te darei hipótese de te mexeres.

O rapaz da espada azul colocou no braço um pedaço de tecido branco com uma lua e um sol desenhados.

-Bem, é agora.

-Sim é agora…

- É agora que nos defrontamos como iguais!- exclamaram em coro.

Bem, inspirei-me, agarrei no pc, e... ataquei.

Olá! Bem, como eu sou do tipo de partilhar de todo o tipo de coisas, e tudo e mais alguma coisa, pensei que talvez gostassem de ler um livro que comecei agora a escrever. Bem então aqui vai!